1 de junho de 2016

"não estou interessado na mera produção de choques, de contrastes, de desordem; o caos não me fascina mais do que a ordem. o que me atrai, nesta era do multitasking, é o processo de harmonização: como é que a nossa mente consegue lidar com toda a informação díspar que recebe quotidianamente e como é que consegue, em vez de sucumbir à depressão, inventar novos tipos de acessórios, novas estruturas formais, novas possibilidades de sentido."

JL

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